INSERÇÃO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (PICC) – COD. 70859507 (TUSS)
LOCAL DA INSERÇÃO:
MIE( ) MID ( ) MSD ( ) MSE ( ) JUGULAR D ( ) JUGULAR E ( )
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
- HIGIENE DAS MÃOS
- AVALIADO A REDE VENOSA, REALIZANDO A MENSURAÇÃO DO CATETER DE ACORDO COM A LOCALIZAÇÃO DA INSERÇÃO;
- REALIZADO ANTISSEPSIA DAS MÃOS COM CLOREXIDINA DEGERMANTE 0,5%;
- PARAMENTADO COM AVENTAL ESTÉRIL, TOUCA CIRÚRGICA, MÁSCARA DESCARTÁVEL, LUVAS ESTÉREIS E GAZE ESTÉRIL;
- PREPARADO O MEMBRO EM POSIÇÃO PARA PUNÇÃO;
- REALIZADO DEGERMAÇÃO LOCAL COM CLOREXIDINA ALCÓOLICA 0,5% EM TODO MEMBRO;
- COLOCADO CAMPO FENESTRADO NO MEMBRO, DE MODO A PERMITIR VISUALIZAÇÃO DO LOCAL PUNÇÃO;
- PREENCHIDO O CATETER COM SORO FISIOLÓGICO 0,9%;
- GARROTEADO O MEMBRO E REALIZADO A PUNÇÃO, REMOVIDO A AGULHA, APÓS O RETORNO SANGUÍNEO, E RETIRADO O GARROTE;
- INTRODUZIDO O CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA 24G (2 FR) LENTAMENTE, UTILIZANDO UMA PINÇA ATÉ O COMPRIMENTO PREVIAMENTE MENSURADO;
- ASPIRADO COM SERINGA DE 10ML PARA CONFIRMAR O RETORNO VENOSO;
- LAVADO O CATETER COM 1ML DE SORO FISIOLÓGICO 0,9%;
- REMOVIDO O INTRODUTOR;
- FIXADO COM FITA MICROPOROSA ESTÉRIL;
- COBERTO COM GAZE ESTÉRIL E CURATIVO TRANSPARENTE;
- REALIZADO RAIO X PARA AVALIAR O POSICIONAMENTO;
PUNÇÃO LOMBAR – COD. 40009033 (TUSS)
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
- HIGIENE DAS MÃOS, PARAMENTAÇÃO COM GORRO, MÁSCARA, CAPOTE CIRÚRGICO E LUVAS ESTÉREIS
- POSICIONO PACIENTE SENTADO
- ASSEPSIA + ANTISSEPSIA COM CLOREXIDINA ALCÓOLICA 0,5%
- COLOCAÇÃO DE CAMPOS ESTÉREIS
- IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL DA PUNÇÃO – ENTRE L3-L4
- BOTÃO ANESTÉSICO COM INFILTRAÇÃO DE LIDOCAÍNA 2% SEM VASOCONSTRITOR
- PUNÇÃO COM AGULHA SPINOCAN
- ASPIRAÇÃO COM COLETA DE 3ML DE LIQUOR, CONDICIONADO EM FRASCO ESTÉRIL, DE ASPECTO _____________
- CURATIVO COM GAZE E MICROPORE ESTÉRIL
- ORIENTO POSICIONAMENTO DO PACIENTE
- ENCAMINHADO MATERIAL PARA ANÁLISE LABORATORIAL
ACESSO VENOSO CENTRAL – COD. 30913012(TUSS)
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
- HIGIENE DAS MÃOS, PARAMENTAÇÃO COM GORRO, MÁSCARA, CAPOTE CIRÚRGICO E LUVAS ESTÉREIS
- PACIENTE EM DECÚBITO DORSAL HORIZONTAL, COM EXTENSÃO CERVICAL E ROSTO VOLTADO PARA ____________;
- ASSEPSIA, ANTISSEPSIA E COLOCAÇÃO DE CAMPOS ESTÉREIS;
- PUNÇÃO DE VEIA JUGULAR INTERNA __________ GUIADA POR ECOGRAFIA – TENTATIVA ÚNICA;
- PASSAGEM DE FIO GUIA SEM RESISTÊNCIA – SEM OCORRÊNCIA DE ARRITMIAS;
- VISUALIZADO FIO GUIA NO INTERIOR DO VASO COM AUXÍLIO DE ECOGRAFIA;
- PEQUENA INCISÃO AO LADO DO FIO GUIA E DILATADA PELA E SUBCUTÂNEO;
- MEDIDO COMPRIMENTO DO CATETER A SER INTRODUZIDO, PREENCHIDO POR SOLUÇÃO SALINA E INTRODUZIDO AO MESMO TEMPO QUE RETIRO FIO-GUIA CONFORME TÉCNICA DE SELDINGER;
- FIXADO CATETER EM 10CM COM NYLON 3-0;
- BOM FLUXO E REFLUXO NAS DUAS VIAS;
- CURATIVO
- RADIOGRAFIA DE TÓRAX PÓS PROCEDIMENTO
PUNÇÃO PERCUTÂNEA ARTERIAL PARA MONITORAMENTO DE PAM – COD. 30906164 (TUSS)
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
- SEPARADO O MATERIAL PARA A REALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO (CATETER Nº__, GAZE ESTÉRIL, MICROPORE, CLOREXIDINA DEGERMANTE 0,5%, SOLUÇÃO FISIOLÓGICA 0,9% 250ML E EQUIPO TRANSDUTOR DE PRESSÃO),
- POSICIONADO O PACIENTE EM DECÚBITO DORSAL
- REALIZADA PARAMENTAÇÃO (ÓCULOS, MÁSCARA E LUVAS ESTÉREIS)
- PREPARADO O SISTEMA CONECTANDO O TRANSDUTOR DE PRESSÃO AO FRASCO DE SOLUÇÃO FISIOLÓGICA 0,9% E COLOCO NA BOLSA DE PRESSURIZAÇÃO, EXERCENDO PRESSÃO DE 300 MMHG E CONECTADO A SAÍDA DO TRANSDUTOR AO CABO DE PRESSÃO LIGADO AO MONITOR.
- RETIRADO O AR DO SISTEMA;
- REALIZADO TESTE DE ALLEN;
- REALIZADA EXPOSIÇÃO DO LOCAL DA PUNÇÃO E ASSEPSIA + ANTISSEPSIA COM CLOREXIDINA ALCÓOLICA 0,5%
- REALIZADA A PUNÇÃO ARTERIAL ENTRE 30° E 45º, COM DIREÇÃO AO SEU CONTRAFLUXO, PARA IDENTIFICAR O RETORNO ARTERIAL NO CANHÃO DO CATETER NA ARTÉRIA ________.
- APÓS A OBTENÇÃO DO ACESSO ARTERIAL, CONECTADO O SISTEMA DE MONITORAÇÃO AO CATETER
- ZERADO O SISTEMA (LINHA AXILAR MÉDIA – 4º. ESPAÇO INTERCOSTAL) E ATIVO OS ALARMES DO MONITOR PARAMÉTRICO.
- REALIZADO A FIXAÇÃO DO CATETER COM MICROPORE E REALIZADO CURATIVO OCLUSIVO, IDENTIFICADO NA FIXAÇÃO DO CATETER DATA, HORÁRIO, CALIBRE E ASSINATURA PROFISSIONAL.
- IDENTIFICADO NO SISTEMA TRANSDUTOR, DATA, HORÁRIO E ASSINATURA PROFISSIONAL.
TORACOCENTESE/ PUNÇÃO PLEURAL – COD 30804086
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
- PARAMENTAÇÃO COM GORRO, MÁSCARA, CAPOTE CIRÚRGICO E LUVAS ESTÉREIS + HIGIENE DE MÃOS
- POSICIONADO PACIENTE SENTADO/DECÚBITO
- ASSEPSIA + ANTISSEPSIA COM CLOREXIDINA ALCÓOLICA 0,5% + POSICIONADO CAMPOS ESTÉREIS
- ANESTESIA LOCAL COM LIDOCAÍNA 2%
- UTILIZADO ABOCATH Nº ___ PARA PUNÇÃO PLEURAL POSTERIOR (D/E)_________, AO NÍVEL DO 8º EIC EM LINHA HEMICLAVICULAR
- CONECTADO ABOCATH AO EQUIPO E RETIRADO LÍQUIDO PLEURAL
- ENCAMINHADO PARA ANÁLISE
- CURATIVO COMPRESSIVO
TORACOSTOMIA COM DRENAGEM PLEURAL FECHADA (DRENAGEM TORÁCICA) – COD 30804132 (TUSS)
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
- PARAMENTAÇÃO COM GORRO, MÁSCARA, CAPOTE CIRÚRGICO E LUVAS ESTÉREIS + HIGIENE DE MÃOS
- DECÚBITO DORSAL, ASSEPSIA + ANTISSEPSIA COM CLOREXIDINA ALCOÓLICA 0,5% E COLOCAÇÃO DE CAMPOS ESTÉREIS
- ANESTESIA LOCAL COM LIDOCAÍNA 2% SEM VASOCONSTRITOR
- INCISÃO TORÁCICA EM LINHA AXILAR MÉDIA AO NÍVEL DO 5º EIC (D/E) ____________
- ABERTURA POR PLANOS
- TORACOSTOMIA
- PASSAGEM DO DRENO TORÁCICO NÚMERO _____________
- FIXAÇÃO DO DRENO COM FIO ___________
- CONECTADO DRENO AO KIT EM SELO D’AGUA
- DRENO OSCILANTE
- CURATIVO
- RX DE TÓRAX PÓS PROCEDIMENTO
PARACENTESE
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
- PARAMENTAÇÃO COM GORRO, MÁSCARA, CAPOTE CIRÚRGICO E LUVAS ESTÉREIS + HIGIENE DE MÃOS
- PACIENTE EM DECÚBITO DORSAL HORIZONTAL
- ASSEPSIA + ANTISSEPSIA COM CLOREXIDINA ALCOÓLICA 0,5% EM REGIÃO ABDOMINAL AMPLIADA
- COLOCAÇÃO DE CAMPOS ESTÉREIS
- IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL DA PUNÇÃO – TERÇO DISTAL ENTRE CICATRIZ UMBILICAL E ESPINHA ILÍACA
- BOTÃO ANESTÉSICO COM INFILTRAÇÃO DE LIDOCAÍNA 2% SEM VASO CONSTRITOR
- PUNÇÃO COM JELCO 14, CONECTADO EM SERINGA DE 20ML, SOB ASPIRAÇÃO CONTINUA, PERPENDICULAR A PELE, ATÉ REFLUXO DE LÍQUIDO ASCÍTICO
- RETIRADA DA AGULHA COM INTRODUÇÃO DO CATETER
- CONEXÃO DE EQUIPO AO CATETER
- DRENAGEM DE LÍQUIDO ASCÍTICO, APROXIMADAMENTE ______ ML
- RETIRADA DO CATETER
INSTALAÇÃO PARA MONITORAMENTO DE PRESSÃO VENOSA CENTRAL – COD. 30913098
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
- HIGIENE DAS MÃOS E COLOCADO LUVAS DE PROCEDIMENTO,
- PREPARADO OS MATERIAIS (EXTENSOR PARA PERFUSÃO 120CM E TRANSDUTOR DE PRESSÃO)
- POSICIONADO O PACIENTE EM DECÚBITO DORSAL, ESTABELECIDO O “PONTO ZERO” LOCALIZADO NO NÍVEL DO ÁTRIO DIREITO, NO 4º ESPAÇO INTERCOSTAL;
- CONECTADO A SF 0,9% 500ML NO TRANSDUTOR DE PRESSÃO E COLOCADO NA BOLSA PRESSURIZADORA;
- RETIRADO O AR DA LINHA ARTERIAL.
- AFASTADO O BRAÇO DO PACIENTE, POSICIONANDO A RÉGUA DE NÍVEL NA LINHA MÉDIA LOCALIZADA NO 4º ESPAÇO INTERCOSTAL EM RELAÇÃO AO NÍVEL ZERO DO TRANSDUTOR.
- CONECTADO O EQUIPO NA VIA MÉDIA DO CATETER _________(DUPLO OU TRIPLO) LÚMEN.
- ZERADO O SISTEMA, FECHANDO A TORNEIRINHA (3 WAY) PARA O PACIENTE E ABERTO PARA O MEIO EXTERNO, OBSERVADO NO MONITOR QUANDO O SISTEMA FICOU ZERADO.
- FECHADO A TORNEIRINHA (3 WAY) E RETORNADO À POSIÇÃO ANTERIOR, REALIZADO A LEITURA E REGISTRADO O VALOR DA PVC NO PRONTUÁRIO ELETRÔNICO.
CATETERISMO UMBILICAL – COD. 30913071
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
- HIGIENIZADO AS MÃOS CONFORME PROTOCOLO INSTITUCIONAL;
- ORGANIZADO OS MATERIAIS (AVENTAL ESTÉRIL, TOUCA CIRÚRGICA, MÁSCARA DESCARTÁVEL, LUVA ESTÉRIL, FITA MÉTRICA, CATETER UMBILICAL 3,5, XYLOCAINA1% SEM VASO, CLOREXIDINA DETERMENTE 0,5%, CLOREXIDINA ALCOÓLICA 0,5%, SERINGA 10ML, AGULHA 25/7, AGULHA 40/12, LÂMINA DE BISTURI Nº11 SF 0,9% 100ML, FIO DE ALGODÃO 4-0 E MICROPORE E CAMPO FENESTRADO);
- REALIZADO A MEDIDA DO COTO UMBILICAL ATÉ REGIÃO CLAVICULAR COM FITA MÉTRICA;
- REALIZADO ANTISSEPSIA DAS MÃOS COM CLOREXIDINA 0,5%;
- PARAMENTADO COM AVENTAL ESTÉRIL, TOUCA CIRÚRGICA, MÁSCARA DESCARTÁVEL E LUVA ESTÉRIL;
- REALIZADO DEGERMAÇÃO DO COTO UMBILICAL COM CLOREXIDINA 0,5% E GAZE ESTÉRIL;
- COLOCADO O CAMPO FENESTRADO SOBRE A REGIÃO DO COTO UMBILICAL;
- ANESTESIADO EM TORNO DO COTO UMBILICAL COM XILOCAÍNA 1% SEM VASO;
- CORTADO O COTO UMBILICAL COM LÂMINA DE BISTURI NÚMERO 11, OBSERVANDO A PRESENÇA DE DUAS ARTÉRIAS E UMA VEIA;
- INTRODUZIDO O CATÉTER UMBILICAL 3,5, NA VEIA ATÉ O CÁLCULO FORNECIDO POR MEDIDA – UMBIGO AXILAR, COM AUXÍLIO DE PINÇAS;
- REALIZADO FLUSH COM SORO FISIOLÓGICO 0,9% EM SERINGA DE 10 ML PARA CONFIRMAR O RETORNO VENOSO;
- FIXADO O CATETER COM FIO DE ALGODÃO 4-0 (REALIZANDO FIXAÇÃO TIPO BAILARINA);
- SOLICITADO RAIO X PARA AVALIAR O POSICIONAMENTO;
- FIXADO O CATETER COM CURATIVO TIPO PONTE.
CATETERISMO VESICAL DE DEMORA – COD. 20104049
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
- HIGIENE DAS MÃOS CONFORME PROTOCOLO INSTITUCIONAL E CALÇADO AS LUVAS DE PROCEDIMENTO;
- POSICIONADO O PACIENTE EM DECÚBITO DORSAL;
- REALIZADA HIGIENE INTIMA;
- DESCARTO LUVA DE PROCEDIMENTO E REALIZADA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS;
- ORGANIZADO O MATERIAL SOBRE UMA MESA OU LOCAL DISPONÍVEL (SONDA VESICAL DE DEMORA TIPO FOLLEY E COLETOR DE URINA SISTEMA FECHADO, CLOREXIDINA DEGERMANTE 0,5%, 10 UNIDADE DE GAZES PACOTES, SERINGA COM AGULHA, ÁGUA DESTILADA, LUVA ESTÉRIL E XILOCAÍNA GEL);
- CALÇADO AS LUVAS ESTÉREIS;
- ASPIRADO A ÁGUA DESTILADA NA SERINGA E TESTADO O CUFF E VÁLVULA DA SONDA INSTILANDO ÁGUA DESTILADA;
- REALIZADO ANTISSEPSIA NO SENTIDO ANTEROPOSTERIOR E LATERAL-MEDIAL COM O AUXÍLIO DAS PINÇAS, COM AS GAZES EMBEBIDAS NA CLOREXIDINA DEGERMANTE A 0,5%;
- COLOCADA XILOCAÍNA GEL A 2% SOBRE A EXTREMIDADE DA SONDA VESICAL TIPO FOLLEY;
- INTRODUZIDO A SONDA VESICAL DE DEMORA TIPO FOLLEY, ATÉ RETORNAR URINA NO INTERMEDIÁRIO DA BOLSA COLETORA;
- INFLADO O BALONETE COM ÁGUA DESTILADA E TRACIONADO LEVEMENTE PARA VERIFICAR SE ESTÁ POSICIONADA NA BEXIGA.
- FIXADO A SONDA DE DEMORA TIPO FOLLEY, COM MICROPORE, TENDO O CUIDADO DE NÃO DEIXÁ-LA TRACIONADA;
- PENDURADO A BOLSA COLETORA EM SUPORTE LOCALIZADO ABAIXO DO LEITO.
SONDAGEM ENTERAL – COD. 40202534
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
- HIGIENE DAS MÃOS + COLOCADO MÁSCARA DESCARTÁVEL;
- COLOCADO O PACIENTE EM DECÚBITO ELEVADO À 45 GRAUS;
- CALÇADO LUVAS DE PROCEDIMENTO;
- REALIZADO A MEDIDA, DELIMITANDO O LOCAL NA SONDA E UTILIZADO SONDA Nº ____;
- INTRODUZIDO O FIO GUIA NA SONDA;
- LUBRIFICADO A PONTA DA SONDA COM XILOCAÍNA GEL EM 5 GAZES ESTÉREIS;
- INTRODUZIDO A SONDA ATRAVÉS DO NARIZ ATÉ A MARCA PREVIAMENTE ESTABELECIDA COM MOVIMENTOS SUAVE, NA SEQUÊNCIA RETIRADO O FIO GUIA;
- REALIZADOS TESTES NECESSÁRIOS PARA CERTIFICAR-SE DO POSICIONAMENTO DA SONDA, COMEÇANDO COM A ASPIRAÇÃO DO CONTEÚDO GÁSTRICO, AUSCULTA DO RUÍDO COM ESTETOSCÓPIO DURANTE INTRODUÇÃO DE AR NA SONDA COM A SERINGA;
- FIXADO A SONDA NO NARIZ COM MICROPORE;
- SOLICITADO RX PARA AVALIAÇÃO DO POSICIONAMENTO DA SONDA.
Manual de Medicina Intensiva Pediátrica 